Tudo é permitido, desde que haja prazer, equilíbrio e harmonia.
Não estou na Rússia, mas conheci e degustei uma vodka canadense num calor de
aproximadamente 40°C no Brasil. Agora, em janeiro de 2015, é verão por aqui.
A vodka é um destilado obtido a partir da batata, centeio, milho e
até do arroz e tem em média 40% de
teor alcoólico, sendo diluído em água até a concentração desejada.
A Vodka
Crystal Head, em formato de caveira, tem origem no mistério arqueológico
dos 13 crânios de cristal que foram encontrados em regiões de todo o mundo,
desde o sudoeste americano até o Tibete. Datadas de 5.000 até 35.000 anos de
idade, não há explicações sobre a forma como foram feitas estas cabeças de
cristal. Alguns acreditam que sejam peças do artesanato
maia ou asteca, mas elas se tornaram tema também de constantes discussões em sites de ocultismo. Alguns insistem em
afirmar que surgiram em um continente submerso ou em uma galáxia distante.
Inclusive se tornou o tema do quarto filme da série Indiana Jones, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal.
Inspirada nesse mistério surgiu a Vodka Crystal Head. Esta bebida possui
um diferencial. Destilada quatro vezes, o
líquido foi triplamente filtrado em cristais de quartzo, conhecidos como
diamantes de Herkimer. Os fabricantes afirmam que ela é pura e não contém
açúcar e nem outros aromas e aditivos, que comumente fazem parte do destilado. Além
do rótulo gótico, a garrafa foi criada em 2007 pelo ator Dan Aykroyd e pelo artista plástico John Alexander,
que se inspiraram na Lenda dos 13 Crânios
de Cristal. O vidro é fabricado em Milão, na Itália, pela Bruni Vidro. Esta vodka
foi lançada em 2008 e ganhou diversas premiações em 2011, incluindo a San Francisco Spirits Competition 2011.
Um mistério!
Mas a Vodka Crystal Head
é leve e saborosa e pode combinar com o clima tropical, de preferência bem gelada, podendo ser bebida pura ou acompanhada de algum energético ou mesmo de uma coca cola zero ou ainda servir de ingrediente para o preparo de diversos drinks e coquetéis.
Caipivodka |
Não resisti!
Aqui, no Brasil, a gente usa a expressão “água que passarinho não
bebe” para se referir a destilados, como pinga, cachaça ou aguardente, mas
parece que até o Freud, meu ring neck,
quis provar. Rs ... rs ... rs ...
E a tarde caindo com alegria ...
Nas profundezas do ser ...
Uma sensação de relaxamento revigorante!
A noite se torna uma criança ...
Tudo é diversão, desde que não haja abuso ou exagero!
Alguém aceita uma dose?
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